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Último pau-de-arara
Venâncio/Corumbá/J. Guimarães
A vida aqui só é ruim
Quando não chove no chão
Mas se chover dá de tudo
Fartura tem de porção
Tomara que chova logo
Tomara, meu Deus, tomara
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Considerando o fragmento acima transcrito bem como os aspectos por ele suscitados, julgue o item a seguir.
O emprego da forma verbal chove, em lugar de “chova”, no verso “Tomara que chova logo”, retiraria do texto a noção de hipótese ou possibilidade que o modo subjuntivo lhe confere, mas a correção gramatical e a coerência textual estariam preservadas devido à presença da interjeição “Tomara”.