No Brasil, as ações de ajuda humanitária, encabeçadas freqüentemente por organizações independentes do Estado, têm contribuído para melhorar o índice de desenvolvimento humano (IDH) brasileiro. Um parâmetro importante no cálculo do IDH é a taxa de mortalidade infantil. A diminuição dessa taxa depende de ações como o acompanhamento da saúde da criança por meio de pesagem, vacinação e orientação nutricional familiar. Essas ações incluem a orientação a adolescentes, com o objetivo de prevenir a gravidez na adolescência, que pode contribuir para o aumento da taxa de mortalidade infantil, uma vez que é maior a freqüência de partos prematuros em adolescentes gestantes, o que se deve, entre outros fatores, à demora em procurarem atendimento pré-natal.