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Do arcaico ao moderno, do rural ao urbano, do Brasil colônia ao Brasil república, do humano ao sub-humano, da cidadania à escravidão: esses aparentes antagonismos, encobertos pelo véu da modernidade, guardam semelhanças profundas: o mesmo de ontem, hoje, porém metamorfoseado. O trabalho escravo foi, portanto, ressignificado, mas não deixou de ser ele mesmo. Sua essência permanece íntegra mesmo após sua abolição formal e o advento das etapas mais recentes do capitalismo.
(CAVALCANTI, T. M.; RODRIGUES, R. G. Trabalho escravo contemporâneo: hoje,
o mesmo de ontem. Veredas do Direito, Belo Horizonte, v. 20, 2023)
Segundo o artigo citado, a essência do trabalho escravo se revela