Em relação às comunicações oficiais, não e correto afirmar:
Não há propriamente um padrão oficial de linguagem.
A obrigatoriedade do padrão culto na redação oficial não é mero capricho ou pedantismo.
O agente ou servidor público, ao redigir seus atos normativos e comunicações, não age em nome próprio, mas sim em nome do órgão ao qual pertence.
As comunicações oficiais devem obedecer a certas regras de forma, unindo à impessoalidade e ao padrão culto de linguagem um tratamento marcado pela formalidade, a qual consiste não apenas no emprego de pronomes de tratamento adequados, mas também na polidez, civilidade e uniformidade dos textos.