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Em fevereiro de 1893, Silveira Martins, um dos líderes do movimento restaurador, incendiou o país com a revolta “Federalista”, no Rio Grande do Sul, contra o governo de Júlio de Castilhos. Em seguida, veio a Revolta da Armada, na Capital Federal, principiada por um republicano, Custódio de Melo, mas prontamente endossada por monarquistas da Marinha. O governo então legalizou o estado de exceção, encompridado nas ruas por “batalhões patrióticos”, ocupados em salvar a pátria com canhões, porretes e baionetas.
ALONSO, A. Arrivistas e decadentes: o debate brasileiro político-intelectual na primeira década republicana. Novos estud. CEBRAP, São Paulo, n. 85, p. 131-148, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/nec/n85/n85a06.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2016.
A Primeira Revolta da Armada resultou na