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"É somente na minha pessoa que reside o poder soberano...é somente de mim que meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade; a plenitude desta autoridade, que eles não exercem senão em meu nome, permanece sempre em mim, e o seu uso nunca pode ser contra mim voltado; é unicamente a mim que pertence o Poder Legislativo, sem dependência e sem partilha; (...) toda ordem pública emana de mim, e os direitos e interesses da nação, de que se pretende ousar fazer um corpo separado do monarca, estão necessariamente unidos com os meus e repousam inteiramente nas minhas mãos."
(Resposta do rei ao Parlamento de Paris, em sessão de 3/03/1766, citado por Gustavo de Freitas, 900 textos e documentos de História. Vol. II, Lisboa, Plátamo, s/d)
Uma justificativa para o poder do soberano, relacionado ao texto, foi a: