As línguas de sinais são derivadas da comunicação gestual espontânea dos ouvintes.
Há uma falha na organização gramatical da LIBRAS que resulta em muitos empréstimos da língua portuguesa, por isso ela se caracteriza como um pidgin, sem estrutura própria, subordinado às línguas orais.
As línguas de sinais são produtivas assim como quaisquer outras línguas, ou seja, seus falantes podem produzir um número infinito de sentenças com base em um conjunto finito de regras.
As línguas de sinais, por serem organizadas espacialmente, são processadas no hemisfério direito do cérebro, região responsável pelo processamento de informação espacial.