"Res. Médica 2022"

Um paciente de três anos de idade, com diagnóstico de asma e indicação de tratamento, recebeu uma prescrição de uso diário de corticoide inalatório em baixas doses. Após três meses de tratamento, o paciente foi levado novamente ao consultório, com relato materno de dificuldade no controle dos sintomas e persistência frequente das exacerbações.

Com base nesse caso hipotético e nas recomendações do Global Iniciative for Asthma, não se deve

considerar possíveis diagnósticos diferenciais/adicionais, como, por exemplo, a aspiração de corpo estranho, a doença do refluxo gastroesofágico e outros.
checar e corrigir eventual falha técnica de administração.
duplicar a baixa dose de corticoide inalatório prescrita inicialmente.
associar um beta-2-agonista de longa duração ao corticoide inalatório.
associar um antagonista do receptor de leucotrieno ao corticoide inalatório.