A história da Educação de Surdos passou por diversas abordagens de metodologias e filosofias educacionais. Segundo Skliar, as principais delas foram:
Oralismo, corrente filosófica que se baseia na “leitura dos lábios”; Comunicação Total, que é a ‘fala apoiada pelos sinais’, embora seja inadequada para ser compreendida por uma criança surda como uma mensagem completa; e Bilinguismo, para quem o inglês também deve ser aprendido.
Oralismo, que se baseia no aprendizado da língua portuguesa somente; Comunicação Total, abordagem que considera a língua utilizada por surdos como “língua menor”; e Bilinguismo, que considera a língua de sinais como segunda língua e eixo fundamental para o aprendizado da comunidade surda.
Oralismo, que defende a ideia de que o surdo deve aprender a falar, mesmo cometendo erros gramaticais; Comunicação Total, abordagem educacional bimodal que objetiva o aprendizado da língua da comunidade não-surda; e Bilinguismo, que defende a ideia de que os surdos têm direito de falarem outros idiomas.
Oralismo, cujo ideal é manter “todos” juntos para assimilar a diversidade e integrar a comunicação entre surdos e ouvintes; Comunicação Total, posicionamento “filosófico-emocional” de aceitação do surdo e de exaltação da comunicação não-verbal; e Bilinguismo, que defende a restrição da comunicação entre surdos e ouvintes.