Os atos de reconhecer e ser reconhecido são eminentemente humanos, por isso possuem um caráter político-pedagógico, constituindo nossa condição humana de criação e reconstrução de saberes em que o outro é parte imprescindível. Ao inserirmos a compaixão, a empatia e a dignidade humana como princípios da arte de educar, nos damos conta de que a exclusão dos outros significa a redução da capacidade de apreender de nós mesmos.
HABOWSKI, A. C.; CONTE, E.; PUGENS, N. de B. A perspectiva da alteridade na educação. Conjectura, Caxias do Sul, v. 23, nº 1, p. 179-197, jan./abr. 2018.