#2469675 FSADU (UFMA) - 2015 - Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (IF MA)/Administração

“Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito do erro, da opressão ou da mentira, que sempre aniquilam até mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nação.”

Levando em consideração essa e as demais regras deontológicas do Código de Ética Profissional do Servidor Público aprovado pelo Decreto nº 1.171/1994, marque a opção CORRETA.

A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, inclusive fora do exercício do cargo ou função.
O servidor terá que decidir principalmente entre o legal e o ilegal em sua conduta, apreciando em segundo plano valores como honesto ou desonesto, justo ou injusto. No entanto, a moralidade administrativa independe da distinção entre o bem e o mal, pois foca na estrita observância da legalidade.
O servidor pode omitir a verdade, mas nunca falseá-la, quando sua divulgação for contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública.
O servidor público deve desempenhar suas funções por vocação e, por isso, a sua moralidade administrativa deve desconsiderar o fato de que a sua remuneração é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente pela sociedade.
A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, restringe-se à vida pública de cada servidor. Assim, os fatos e atos particulares verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada não poderão interferir no seu bom conceito na vida funcional.