A matricialidade familiar, como um dos seus eixos estruturantes das políticas sociais, deve ser compreendida a partir
da dimensão de vida privada e pública da família, a atenção ao seu desenvolvimento interno e ao protagonismo social, de modo que possa se tornar um espaço de ressonância das necessidades coletivas e de mobilização à participação social.
dos padrões já estabelecidos no trato com as famílias e expectativas quanto ao seu funcionamento e desempenho dos papéis paterno e materno, independentemente do lugar social que ocupam no sistema de classes e de estratificação social.
da responsabilização das famílias pelos seus problemas, dificuldades e condições de vulnerabilidade social, para que possam ser protagonistas da superação dos problemas sociais enfrentados.
da questão de gênero, levando em conta os estudos já realizados de que a mulher é uma boa gestora do lar e, portanto, deve ser o foco da intervenção, com a efetivação de ações socioeducativas para qualificar a administração da pobreza da família.