Na análise preliminar do objeto de auditoria, algumas ferramentas são comumente utilizadas. Entre elas, o “modelo de marco lógico”:
como desvantagem, trata-se de um modelo com baixo potencial analítico, propiciando uma visão limitada do programa ou projeto sob estudo.
não se preocupa com a definição de indicadores práticos, objetivos, mensuráveis e independentes para cada nível, tampouco com indicação das fontes de dados e fatores exógenos (pressupostos) que podem afetar o objeto da auditoria em cada nível.
procura exprimir como o objeto da auditoria desenvolve as suas atividades, identificando as informações e os recursos humanos, físicos e financeiros exigidos (insumos), os processos de transformação dos insumos em produtos, os bens e serviços ofertados (produtos), os benefícios proporcionados (impacto) e os possíveis indicadores de desempenho.
identifica os fatores internos e externos (clientes, fornecedores, competidores, sindicatos, associações profissionais, autoridades diversas, etc.) que influenciam as atividades desenvolvidas pelo objeto da auditoria. O modelo deve exibir as interações e inter-relações existentes entre os vários grupos de interessados, indicando se são ou não estáveis, complexas ou concorrentes.