Muitos estudiosos procuraram aplicar a Teoria Geral dos Sistemas em seus diversos campos. Nas ciências sociais, o modelo do sistema aberto tem revelado enormes potencialidades, quer pela sua abrangência, quer pela sua flexibilidade. Um dos pressupostos básicos desse esquema ou modelo é, evidentemente, o de que a organização é um sistema aberto. Com relação às diferentes características inerentes à noção das organizações como sistemas abertos, associe as colunas. (I) Processamento ( ) Não existe uma única maneira da organização atingir uma situação estável. Critica-se o pressuposto de racionalidade única ou superior da economia clássica. (II) Entropia negativa ( ) Os insumos recebidos pela organização também podem ser informativos, possibilitando o conhecimento do ambiente e a correção dos seus desvios. (III) Diferenciação ( ) Todas as formas organizadas tendem à homogeneização e, finalmente, à falência. A organização, porém, por meio da reposição qualitativa de energia pode resistir a esse processo. (IV) Equifinalidade ( ) A organização tende à multiplicação e à elaboração de funções, o que determina também a multiplicação de papéis e a sua distinção. (V) Retroalimentação ( ) A organização trabalha nos seus insumos com o objetivo de transformá-los em produtos, entendendo-se desse modo: produtos, serviços, mão de obra treinada. A sequência CORRETA é:

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Questão 1 de 1

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Assunto:

#910320 COPEVE UFMG - 2019 - Administrador (UFMG)

Muitos estudiosos procuraram aplicar a Teoria Geral dos Sistemas em seus diversos campos. Nas ciências sociais, o modelo do sistema aberto tem revelado enormes potencialidades, quer pela sua abrangência, quer pela sua flexibilidade. Um dos pressupostos básicos desse esquema ou modelo é, evidentemente, o de que a organização é um sistema aberto.

Com relação às diferentes características inerentes à noção das organizações como sistemas abertos, associe as colunas.

(I) Processamento	( ) Não existe uma única maneira da organização atingir uma situação estável. Critica-se o pressuposto de racionalidade única ou superior da economia clássica.
(II) Entropia negativa	( ) Os insumos recebidos pela organização também podem ser informativos, possibilitando o conhecimento do ambiente e a correção dos seus desvios.
(III) Diferenciação	( ) Todas as formas organizadas tendem à homogeneização e, finalmente, à falência. A organização, porém, por meio da reposição qualitativa de energia pode resistir a esse processo.
(IV) Equifinalidade	( ) A organização tende à multiplicação e à elaboração de funções, o que determina também a multiplicação de papéis e a sua distinção.
(V) Retroalimentação	( ) A organização trabalha nos seus insumos com o objetivo de transformá-los em produtos, entendendo-se desse modo: produtos, serviços, mão de obra treinada.