Segundo Kishimoto (2010), no livro intitulado
Jogo,
Brinquedo,
Brincadeira e a
Educação, a brincadeira do faz de conta pode ser chamada de: jogo imaginativo, jogo de faz de conta, jogo de papeis ou jogo sócio dramático. Para ela, nesse tipo de brincadeira as crianças simulam situações e histórias, o que as retira da realidade e as torna menos aptas a aprenderem sobre o mundo físico e social. Por isso, o ideal são as brincadeiras dirigidas pelos/as professores/as;