Em relação à genética forense, e assinale a opção incorreta.
Por se tratar de células haplóides, isto é, com metade do número de cromossomos da espécie, espermatozóides colhidos na vagina da vítima não permitem, por análise de DNA, a identificação precisa do autor de crime de estupro.
O confronto de um material biológico colhido na cena de crime com o material do suposto criminoso não precisa ser comparado ao material de seu pai e de sua mãe, porque, para identificação criminal por técnica de DNA, não é necessária a análise do trio composto por pai, mãe e filho.
Não é possível a distinção entre gêmeos univitelinos, por análise de DNA por PCR, com a técnica de STR (short tandem repeat), porque, nesses casos, os dois apresentam o mesmo genótipo, embora não o mesmo fenótipo.