Enquanto o PIB subia a taxas em torno de 10% ao ano, ocorreu, paradoxalmente, um aumento da concentração de renda e da pobreza.
O “milagre” foi decorrência direta da transformação da economia brasileira, que passava a se concentrar na produção urbano industrial.
A arrancada econômica foi fruto do abandono da indústria e da adoção de uma política de substituição de importações que tornou o Brasil menos dependente do mercado mundial.
Favorecido pela política de recuperação salarial chega ao fim com o arrocho salarial imposto pelo governo Geisel.