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Crises bancárias como as que afetaram uma grande parte do mundo, desacelerando o crescimento econômico global, congelando as finanças e obstruindo o comércio internacional, felizmente são raras. Para a maioria dos países ricos, a crise de 2008 foi a maior desde a Grande Depressão, que começou em 1929. Crises bancárias menores, como as que atingiram separadamente Estados Unidos, Grã-Bretanha, Japão e Suécia, duas ou três décadas atrás, são menos prejudiciais à economia mundial, mas acontecem mais frequentemente.


É difícil estimar os custos de tais crises, mas, no final das contas, a mais recente está fadada a ser considerada a mais cara. Não é apenas uma questão de somar os custos diretos dos socorros aos bancos ou a transferência da dívida dos balanços privados para o Estado. Existe também uma série de vidas destruídas, casas perdidas e trabalhadores cujas habilidades e confiança são extintas depois de não conseguirem encontrar um emprego por um longo período.


Os bancos, no entanto, ajudam a produzir crescimento e riqueza. Eles também facilitam a vida das pessoas. Os reguladores e seus membros têm de garantir que os benefícios de um sistema bancário vibrante e inovador sejam cada vez mais difundidos e as crises se tornem mais raras.


(CartaCapital, 25 de maio de 2011, The Economist, trad. Ed Sêda e Suzi Katsumata, p. 57, adaptado)

 

... que os benefícios de um sistema bancário vibrante e inovador sejam cada vez mais difundidos ....


O verbo empregado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está em:



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