A estrutura social das famílias nos primeiros séculos do Brasil colonial é marcada por:
Uma centralização no poder das famílias de maior poder aquisitivo e social na figura do pai, onde as mulheres da família passavam a maior parte do tempo enclausuradas e voltadas para as tarefas domiciliares. Os filhos homens mais velhos tinham a oportunidade de estudar na Europa para assumir os negócios familiares.
Poucos homens e mulheres tinham o privilégio de terem acesso às posições privilegiadas de poder, atribuídas pela coroa, onde tinham o controle de capitanias hereditárias e porções de terras produtivas.
A ascensão social e a troca de classe e nível econômico eram comuns devido as grandes possibilidades econômicas nos novos territórios inexplorados do Brasil colonial.