O Serviço de Rondas Cívicas, na cidade, foi autorizado pelo Conselho Provincial da Paraíba, sob a presidência do Senhor Joaquim Nabuco de Araújo.
Integrantes do Batalhão da Tropa de Linha, com o apoio do povo, rebelaram-se contra os oficiais portugueses que comandavam aquela unidade, exigindo seu afastamento, assim como o do Comandante da Fortaleza de Santa Catarina, em Cabedelo.
Todo o sistema de segurança, a Ronda Cívica e a Tropa de 1ª Linha, era subordinado ao Conselho Provincial.
Somente um mês após ter sido criada, a Ronda Cívica foi regulamentada pelo Conselho e escolhidos seus representantes.