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No desenvolvimento de novas aplicações usando componente e serviços existentes, a Engenharia de Software Baseada em Componente (ESBC) precisa incluir atividades que encontrem e integrem componentes reutilizáveis. As diferenças essenciais entre a ESBC e os processos de software tradicionais para desenvolvimento de software são:
I. Após a arquitetura do sistema ser projetada, existe uma atividade adicional de refinamento da pesquisa e projeto de componente. Alguns componentes aparentemente usáveis podem vir a ser impróprios ou a não funcionar corretamente com outros componentes escolhidos. Isso implica que podem ser necessárias mudanças nos requisitos adicionais.
II. O desenvolvimento é um processo de composição em que os componentes descobertos são integrados. Trata-se de integrar os componentes com a infraestrutura de modelo de componente e, muitas vezes, desenvolver adaptadores que conciliem as interfaces dos componentes incompatíveis. Funcionalidade adicional pode ser necessária acima e por cima daquelas fornecidas pelos componentes reusáveis.
III. Requisitos são refinados e modificados no processo de acordo com os componentes disponíveis. Se os requisitos de usuário não podem ser satisfeitos por componentes disponíveis, devem-se discutir os requisitos relacionados que podem ser suportados. Os usuários podem estar dispostos a mudar de opinião se isso significar a entrega mais barata ou mais rápida do sistema.
IV. Os requisitos de usuário são desenvolvidos em detalhes e os stakeholders são incentivados a não serem flexíveis na definição de seus requisitos. Os requisitos mais específicos aumentam o número de componentes que poderiam atender a esses requisitos. Assim como no desenvolvimento incremental, é necessário um conjunto completo de requisitos para poder identificar o maior número possível de componentes para uso.
Está correto o que consta APENAS em