Acerca das primeiras fases da Política Externa Brasileira após a independência, no período monárquico e nos anos iniciais da República, é possível dizer que:
A busca pelo reconhecimento internacional e questões relacionadas à definição das fronteiras e do território foram parte das preocupações iniciais da diplomacia brasileira.
O poder legislativo, durante a monarquia, participava de forma opinativa da política externa, sem o poder de ratificar ou de vetar decisões do executivo.
Com o advento da República, o poder legislativo viu reduzida sua participação na política externa brasileira.
As mudanças nas prerrogativas decisórias acerca da política externa brasileira com a promulgação da Constituição Republicana de 1891 estiveram relacionadas à centralização política.