As mutações genéticas são responsáveis por cerca de 35% dos casos de cardiomiopatia dilatada, com aumento da incidência de casos entre a quarta e a quinta década de vida.
Nas miocardites, a etiologia viral é a mais comum, sendo hoje factível do ponto de vista laboratorial a pesquisa do agente viral por meio de sorologia no sangue periférico, estando esses exames incluídos com rotina nos guias mais recentes.
Para a cardiomiopatia periparto, entende-se como um dos critérios diagnósticos o aparecimento de sintomas de insuficiência cardíaca somente entre o 7º mês de gestação e o parto.