A partir da ampliação do conceito de saúde e, posteriormente, com a sanção do Sistema Único de Saúde, houve um aumento do espaço sócio ocupacional do assistente social, ao que se somou:
O desenvolvimento de ações com base no clientelismo, fragmentação institucional, ausência de mecanismos de participação e controle popular, opacidade entre o público e o privado.
O deslocamento da satisfação de necessidades da esfera pública para esfera privada em detrimento das lutas e de conquistas sociais e políticas extensivas a todos.
A ampliação de recursos disponíveis para projetar ações e redução das demandas tradicionais, resultando em profissionais pragmáticos.