Quanto aos cuidados pré, trans e pós-operatórios, indispensáveis no atendimento a pacientes com histórico de epilepsia, é correto afirmar:
durante a crise epilética, o profissional deve conter o paciente colocando-o na posição pronada evitando uma possível broncoaspiração.
realizar procedimentos sem muitas orientações minimizando o medo e o estresse do paciente.
administrar benzodiazepínicos para redução do estresse em pacientes que fazem uso crônico de fenobarbital, ácido valproico e/ou fenitoína.
conhecer o estado geral do paciente possibilitando diferenciar uma convulsão epilética de outras possíveis complicações como hipoglicemia, hiperventilação, anoxia transitória ou síncope.