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O projeto de lei 117/2013 que torna a guarda compartilhada obrigatória e automática poderá ser aprovado pelo Senado na quarta-feira 26, sem alterações. Desta forma, segundo especialistas, estará garantida a formação mais justa e adequada para cerca de 20 milhões de crianças e adolescentes filhos de pais separados, colocando o País em sintonia com o que há de mais moderno no mundo.

Os senadores certamente têm em mente e foram alertados por especialistas que, quando os pais se separam, não cabe mais a discussão isolada se é bom ou não para a criança ter duas casas. "Nenhuma situação envolvendo guarda compartilhada, por si só, seria nefasta para a criança", diz Rosely Sayão, maior especialista do País em educação infantil. Trata-se, na verdade, é de saber o que é menos prejudicial: ter duas casas ou crescer com o déficit de convivência com um dos genitores? Para o pediatra italiano Vittorio Vezzetti, diretor cientifico da Associação Nacional Italiana de Profissionais de Família, "nenhum efeito negativo resulta da guarda partilhada entre duas casas". A ideia de dupla residência, segundo ele, "longe de ser considerada como potencialmente prejudicial ao menor, deve ser vista como ferramenta chave para proteger o desenvolvimento equilibrado da criança". Na CAS, os senadores com certeza saberão distinguir o que é avaliação de especialistas com ampla vivência sobre o tema e o que não passa de palpites dados fora de hora.

Istoé, ed. 2348, 26 de novembro de 2014, p. 62 (adaptado).

De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.


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