A inclusão educacional se inscreve desde o marco da democratização escolar e da ampliação do seu reconhecimento como direito humano e exercício de cidadania. Este movimento permite a percepção do paradoxo inclusão/exclusão nos sistemas de ensino a partir da percepção de que certos grupos são considerados fora dos padrões homogeneizadores da escola. Tais padrões ancoram-se em conceitos diversos que estruturam as relações de saber-poder.