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A hemiplegia é uma situação grave, potencialmente incapacitante, e constitui um grande desafio para a neurologia e para a reabilitação. O diagnóstico topográfico é um dos itens importantes no estudo das hemiplegias. A hemiplegia direta é uma situação que ocorre quando a via piramidal é afetada superiormente à sua decussação. Nesse sentido, relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os tipos de hemiplegias diretas aos seus acometimentos.
Coluna 1
1. Hemiplegia Cortical.
2. Hemiplegia Subcortical.
3. Hemiplegia Capsular.
4. Hemiplegia Talâmica.
5. Hemiplegia pirâmido-extrapiramidal.
Coluna 2
( ) É um quadro mais complexo, em geral com uma hemiparesia transitória, associada a manifestações sensitivas e transtornos dos movimentos oculares e pupilares.
( ) Lesão que afeta a zona motora do córtex cerebral. Causa, em geral, hemiplegias completas ou incompletas, desproporcionadas. Muitas vezes podem ser a causa de monoparesias (paresia de apenas um membro).
( ) Lesões principalmente no corpo estriado. Ao quadro de hemiplegia, se associam fenômenos extrapiramidais, como rigidez, amimia, tremores etc.
( ) É a forma mais frequente de hemiplegias e, em geral, se localizam no braço posterior e no joelho da cápsula interna. Como o feixe piramidal está condensado neste local, a consequência desta lesão é uma plegia maciça, em geral completa e proporcionada.
( ) A lesão se localiza no centro oval. Causa, em geral, hemiplegias completas ou incompletas, porém raramente causa monoparesias e a desproporção é menos nítida.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: