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TEXTO 2
Um tributo aos policiais
Quando erram, nós não lhes perdoamos. Somos, freqüentemente, implacáveis com eles. Até que, num fim de semana trágico, vislumbramos o que seria de nós sem a polícia. Aos mortos, e aos vivos, fazemos um tributo. Eles são a linha de frente da democracia. Para além de manter a ordem, sua função é garantir nossa liberdade.
Há coisas que consideramos certas, como o ar que se respira, e que só valorizamos quando as perdemos, como a saúde, a liberdade, a vida. É fácil criticá-los, são eles que morrem por nós. Num fim de semana, trinta e cinco se foram. Dia das mães, dia do enterro dos filhos.
Policiais civis... Militares... Um bombeiro! O nome oficial é agente do estado, mas desde crianças, aprendemos a chamá-lo de "seu guarda". Guardam. Vivem, e morrem, para nos guardar.
Quem sabe, esta tragédia não seja a oportunidade que nos faltava para refletir sobre esses homens e mulheres, que por tão pouco soldo, protegem algo muito frágil, delicado: a construção do Brasil. Sua principal arma não é de fogo, nem branca, é letra, palavra: o nome da lei.
Publicado por Estrutura SSPJ, em 26/05/2006. Adaptado.
Logo a partir do título, podemos afirmar que o Texto 2 foi escrito como uma forma de: