O uso dos jogos e das brincadeiras na educação escolar tem sido defendido por diferentes abordagens sobre educação e sobre o desenvolvimento e a aprendizagem, sendo apropriado dizer que:
Huizinga caracteriza o jogo como uma atividade não voluntária, que não precisa ser espontâneo, já que pela literalidade não permitirá evasão da vida real.
numa concepção socioantropológica, a brincadeira não pode ser assumida, é um fato social, já que não se pode ver o sujeito-criança como sujeito humano, produto e produtor de história e cultura.
Piaget, Vigotski e Wallon possuem a mesma concepção acerca do papel do jogo, o que implicou numa mesma categorização seguindo as idades e papéis sociais: jogos de exercício, jogos simbólicos e jogos de regras.