#776695 CETAP - 2016 - Professor (Pref São João de Pirabas)/Ciências

Alpinismo: Um corpo nas alturas

O organismo do homem sofre várias mudanças ao enfrentar a, perigosa aventura de viver sob intenso e com pouco oxigênio quando desafia montanhas acima de 6.000 metros.

[...] O perigo do homem é que um alpinista nessas condições nem sempre percebe que há algo errado. É que a falta de oxigênio no cérebro afeta o julgamento - a capacidade de raciocinar, de executar tarefas aparentemente simples e de perceber perigos. Isso acontece porque o cérebro usa sozinho entre 15 e 20 por cento do oxigênio consumido pelo corpo, Na escassez, as funções mais afetadas são as chamadas superiores, que incluem justamente a coordenação motora e o raciocínio [...].

Fonte: CARDOSO, F, "Alpinismo, um corpo nas alturas".

A mudança que ocorre no sangue de uma pessoa quando é submetida, vários dias, à situação descrita no texto, é a produção de:

hemoglobina ser acelerada, aumentando, assim, a biodisponibilidade de oxigênio pelo corpo do alpinista.
hemoglobina ser desacelerada, aumentando, assim, a biodisponibilidade de hemácias no sangue do alpinista.
mioglobina ser acelerada, aumentando, assim, a biodisponibilidade de oxigênio no sangue do alpinista,
mioglobina ser desacelerada, diminuindo, assim, a biodisponibilidade de oxigênio pelo corpo do alpinista.
hemoglobina e das hemácias terem diminuído, devido à situação inóspita na qual o alpinista encontra-se.