Leia com atenção:
(...) a passagem necessária de todas as nossas especulações por três estados sucessivos; primeiro, o teológico; em que dominam francamente as ficções espontâneas, desprovidas de qualquer prova; depois, o estado metafísico, caracterizado sobretudo pela preponderância habitual das abstrações personificadas ou entidades; por fim, o estado positivo, sempre fundado numa exata apreciação da realidade exterior (1988, p.59, grifo nosso]