As provas do edital do concurso TRF1 serão aplicadas no dia 29 de setembro. Os inscritos já podem consultar seus locais de provas no site da FGV.
O concurso público registrou 86.060 mil inscritos.
A seleção pública do Tribunal Regional Federal da 1ª Região oferece 17 vagas imediatas, além de oportunidades para cadastro de reserva.
As vagas são para as carreiras de Técnico e Analista Judiciário, com salários variando entre R$ 8.529,65 e R$ 16.035,69.
Quer saber tudo sobre o assunto? Neste conteúdo você fica por dentro do panorama completo da seleção, como detalhes sobre os cargos, remuneração e muito mais. Navegue pelo índice abaixo!
Guia para o concurso TRF 1 2024
A equipe do Tec Concursos elaborou um Guia exclusivo para o concurso TRF1 com todas as informações resumidas sobre a seleção, além de uma análise geral dos concursos anteriores.

Os Guias do TEC são pacotes para editais, preparados por professores com questões, teoria e comentários. E sabe o que é ainda melhor? Eles estão prontos para o estudo e são focados no último edital publicado.
Concurso TRF1: informações importantes
A princípio, esta seleção terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado, uma vez, por igual período, levando-se em conta a oportunidade e conveniência da Administração Pública.
Dito isso, vamos às datas importantes que constam no cronograma do edital. Confira!
Inscrição entre os dias: 19/6 a 22/7/2024
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Isenção: de 19 a 21/6/2024
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Pagamento da taxa: até 23/7/2024
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Provas: 29/9/2024
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Resultado final: a definir
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Movimentações e linha do tempo
Você que está estudando para o concurso do TRF1 2024 certamente quer saber detalhes da seleção, por isso, logo a seguir confira todos os andamentos até o momento.
- 14 de junho de 2024: edital publicado.
Cargos, vagas e remunerações do TRF1
O concurso público do Tribunal Regional Federal da 1ª Região oferta 17 vagas imediatas e outras para o quadro de cadastro de reserva, para as carreiras de Analista e Técnico Judiciário.
As vagas do TRF1 foram distribuídas para os seguintes locais:
- Acre
- Amapá
- Amazonas
- Bahia
- Distrito Federal
- Goiás
- Maranhão
- Mato Grosso
- Pará
- Rondônia
- Tocantins
Requisitos dos cargos do TRF1
A carreira de Analista possui a oferta de vagas para diversos cargos, para as oportunidades de Analista judiciário da área administrativa na especialidade de Inspetor da Polícia Judicial e Analista Judiciário da área judiciária na especialidade de Oficial de Justiça Avaliador Federal, o salário é de R$ 16.035,69.
Para os demais cargos, a remuneração é de R$ 13.994,78.
- Analista judiciário da área administrativa
- nível superior completo em qualquer área de formação.
- Analista judiciário da área administrativa na especialidade de Inspetor da Polícia Judicial
- nível superior completo em qualquer área de formação; e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) - no mínimo, categoria "C.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Análise de Dados
- nível superior completo na área de Tecnologia da Informação fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação; ou nível superior em qualquer área de formação, acrescido de curso de pós-graduação de pós-graduação em área de Tecnologia da Informação, com no mínimo 360 horas.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Análise de Sistemas de Informação
- nível superior completo na área de Tecnologia da Informação fornecido por instituição de Ensino Superior reconhecida pelo Ministério da Educação; ou nível superior em qualquer área de formação, acrescido de curso de pós-graduação em área de Tecnologia da Informação, com no mínimo 360 horas.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Arquitetura
- nível superior completo em Arquitetura realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Contabilidade
- nível superior completo em Ciências Contábeis realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Enfermagem
- nível superior completo em Enfermagem realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Engenharia Civil
- nível superior completo em Engenharia Civil realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Engenharia de Segurança do Trabalho
- nível superior em Arquitetura ou Engenharia, acrescido de pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, devidamente registrados, reconhecidos pelo Ministério da Educação e com registro no respectivo órgão de classe.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Engenharia ElétricaA
- nível superior completo em Engenharia Elétrica realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Engenharia Mecânica
- nível superior completo em Engenharia Mecânica realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Fisioterapia
- nível superior completo em Fisioterapia realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Governança e Gestão de Tecnologia da Informação
- nível superior completo na área de Tecnologia da Informação fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação; ou nível superior em qualquer área de formação, acrescido de curso de pós-graduação em área de Tecnologia da Informação, com no mínimo 360 horas, ambos fornecidos por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Medicina (Cardiologia)
- nível superior completo em Medicina; residência em Cardiologia credenciada pelo Ministério da Educação ou título de especialista em Cardiologia, com carga horária mínima de 360 horas, em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Medicina (Clínica Geral)
- nível superior completo em Medicina; residência em Clínica Médica credenciada pelo Ministério da Educação ou título de especialista em Clínica Médica, com carga horária mínima de 360 horas, em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Medicina (do Trabalho)
- nível superior completo em Medicina; residência em Medicina do Trabalho credenciada pelo Ministério da Educação ou título de especialista em Medicina do Trabalho emitido pela Associação Médica Brasileira, com carga horária mínima de 360 horas, em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área administrativa - especialidade de Medicina (Ortopedia)
- nível superior completo em Medicina; residência em Ortopedia credenciada pelo Ministério da Educação ou título de especialista em Ortopedia, com carga horária mínima de 360 horas, em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área de apoio especializado na de especialidade de odontologia
- nível superior completo em Odontologia realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área de apoio especializado na especialidade de psicologia
- nível superior completo em Psicologia realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área de apoio especializado na especialidade de segurança da informação
- nível superior completo na área de Tecnologia da Informação fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação; ou nível superior em qualquer área de formação, acrescido de curso de pós-graduação em área de Tecnologia da Informação, com no mínimo 360 horas, ambos fornecidos por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
- Analista judiciário da área de apoio especializado na especialidade de serviço social
- nível superior completo em Serviço Social realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e com registro no órgão de classe competente.
- Analista judiciário da área de apoio especializado na especialidade de suporte em Tecnologia da Informação
- nível superior completo na área de Tecnologia da Informação fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação; ou nível superior em qualquer área de formação, acrescido de curso de pós-graduação em área de Tecnologia da Informação, com no mínimo 360 horas, ambos fornecidos por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
- Analista judiciário da área de apoio especializado na especialidade de Tecnologia da Informação
- nível superior completo na área de Tecnologia da Informação fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação; ou nível superior em qualquer área de formação, acrescido de curso de pós-graduação em área de Tecnologia da Informação, com no mínimo 360 horas, ambos fornecidos por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
- Analista Judiciário da área judiciária
- nível superior completo em Direito realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
- Analista Judiciário da área judiciária na especialidade de Oficial de Justiça Avaliador Federal
- nível superior completo em Direito realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
Já para a carreira de Técnico, o concurso público do TRF1 oferta vagas para oito cargos. A remuneração para Judiciário área. administrativa na especialidade de Agente da Polícia é de R$ 9.773,56. Para os demais cargos de Técnico, o salário é de R$ 8.529,65.
- Técnico Judiciário na área administrativa
- nível superior completo em qualquer área de formação acadêmica realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
- Técnico Judiciário área administrativa na especialidade de Agente da Polícia Judicial
- nível superior completo em qualquer área de formação acadêmica realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação; e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) - no mínimo, categoria "C".
- Técnico Judiciário área de apoio especializado na especialidade de contabilidade
- nível superior completo em Contabilidade fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e registro no órgão de classe competente; ou nível superior completo em qualquer área de formação acadêmica realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, acrescido de Curso Técnico de Contabilidade, e registro no órgão de classe competente.
- Técnico Judiciário área de apoio especializado na especialidade de desenvolvimento de sistemas de informação
- nível superior completo em qualquer área de formação acadêmica realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, e habilitação específica em cursos de desenvolvimento de software, que somados apresentem carga horária mínima de 120 horas/aula.
- Técnico Judiciário área de apoio especializado na especialidade de edificações
- nível superior completo em qualquer área de formação acadêmica realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, acrescido de Curso Técnico em Edificações, e registro no órgão de classe competente.
- Técnico Judiciário área de apoio especializado na especialidade de enfermagem
- nível superior completo em Enfermagem fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e registro no órgão de classe competente; ou nível superior completo em qualquer área de formação acadêmica realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, acrescido de Curso Técnico de Enfermagem, e registro no órgão de classe competente.
- Técnico Judiciário área de apoio especializado na especialidade de suporte técnico
- nível superior completo em qualquer área de formação acadêmica realizado em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, e habilitação específica em cursos de Tecnologia da Informação em qualquer das seguintes áreas: tecnologias de rede, banco de dados, sistemas operacionais, segurança da informação, tecnologias de colaboração e telecomunicações, que somados apresentem carga horária mínima de 120 horas/aula.
- Técnico Judiciário área de apoio especializado na especialidade de tecnologia da informação
- nível superior completo na área de Tecnologia da Informação fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação; ou nível superior em qualquer área de formação, acrescido de curso de pós-graduação em área de Tecnologia da Informação, com no mínimo 360 horas, ambos fornecidos por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
Edital TRF1 de 2024: etapas
Se você chegou até aqui é porque tem interesse em saber mais sobre as etapas e fases desta seleção, correto? Sendo assim, vamos descrevê-las abaixo, conforme o cargo, acompanhe!
- Prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, para todos os cargos;
- Prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório, para todos os cargos;
- Teste de Avaliação Física, de caráter eliminatório, para o cargo de Analista Judiciário - Área Administrativa - Especialidade: Inspetor de Polícia Judicial e para o cargo de Técnico Judiciário - Área Administrativa - Especialidade: Agente da Polícia Judicial;
- Procedimento de Heteroidentificação para os candidatos que concorrerem à reserva de vagas para negros ou indígenas; e
- Perícia médica para aqueles que concorrerem à reserva de vagas para candidatos com deficiência.
Prova objetiva
Na primeira etapa, você deverá resolver as 80 questões da prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, que serão distribuídas entre as disciplinas listadas abaixo:
Analista Judiciário - Área Administrativa - sem especialidade; Técnico Judiciário - Área Administrativa - sem especialidade; Analista Judiciário - Área Judiciária; Analista Judiciário - Área Judiciária - especialidade Oficial de Justiça Avaliador Federal
- Língua Portuguesa: 20 questões
- Raciocínio Lógico e Matemático: 6 questões
- Noções de Sustentabilidade: 6 questões
- Noções de Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade: 8 questões
- Conhecimentos específicos: 40 questões
Demais cargos
- Língua Portuguesa: 15 questões
- Raciocínio Lógico e Matemático: 5 questões
- Noções de Sustentabilidade: 5 questões
- Noções de Direito Administrativo: 8 questões
- Noções de Direito Constitucional: 7 questões
- Conhecimentos específicos: 40 questões
Cada questão de múltipla escolha valerá 1 ponto, sendo 80 pontos a pontuação máxima obtidPara todos os cargos, será considerado aprovado na prova objetiva. Ocandidato que, cumulativamente:
- acertar, no mínimo 12 questões de conhecimentos gerais;
- acertar, no mínimo, 20 questões de conhecimentos específicos; e
- acertar, no mínimo, 40 questões do total da prova objetiva.a na prova objetiva.
Prova discursiva do TRF1
Para todos os cargos, a prova discursiva constará de uma redação que valerá 20 pontos.
O conteúdo deverá ter no mínimo 15 e máximo de 20 linhas.
Será atribuída nota 0 à prova discursiva de redação que:
- for escrita de forma diversa daquelas especificadas no subitem 10.8.5 em parte ou em sua totalidade;
- estiver em branco; e/ou
- apresentar letra ilegível.
Por fim, fique de olho nas datas! A aplicação das provas objetiva e discursiva está prevista para o dia 29 de setembro de 2024.
Todas as etapas serão realizadas nas cidades de Belém/PA, Boa Vista/RR, Brasília/DF, Cuiabá/MT, Goiânia/GO, Macapá/AP, Manaus/AM, Palmas/TO, Porto Velho/RO, Rio Branco/AC, Salvador/BA, São Luís/MA e Teresina/PI.
Estude de forma direcionada! A plataforma do TEC tem mais de 106 mil questões específicas para as provas elaboradas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Como estudar para concurso público?
Já deu para notar que a preparação para concursos começa muito antes do edital ser publicado, não é mesmo? Isso porque, as provas, muito provavelmente, não serão nada fáceis.
No entanto, é totalmente possível estudar para concurso público de forma muito eficaz mesmo após a publicação do edital. Para isso:
- defina um objetivo específico;
- monte um plano de estudos com base nos assuntos cobrados no edital;
- crie uma rotina, não apenas de estudos, mas para a sua vida;
- cuide da sua saúde física e mental;
- faça revisões periódicas;
- escolha boas ferramentas de apoio;
- estude por questões específicas para o concurso que você escolheu.
Por fim, uma orientação extra, mas muito relevante: não desanime!
Vítor Menezes, sócio-fundador do Tec Concursos, disse certa vez que concurso público é uma maratona, uma corrida. É uma competição de longo prazo onde você vai, um pouquinho todo dia, estudando devagar, mas de forma consistente.
Agora, se você quiser acelerar seus resultados, que tal estudar de uma forma um pouco diferente? Acompanhe!
Comece a estudar por questões de provas anteriores
Mencionamos no tópico anterior que estudar por questões é uma das formas de estudar que proporcionam maior eficácia, mas você sabia que essa é uma das melhores estratégias para aprender e reter o conteúdo estudado?
Isso acontece, pois o estudo reverso, como o método também é conhecido, potencializa o aprendizado e permite que ele seja metrificado. Ou seja, você consegue medir seu conhecimento em determinado conteúdo.
Além disso, ao estudar por questões de concursos é possível ter mais clareza sobre como a banca examinadora funciona e, consequentemente, melhorar seu desempenho na hora da prova. Dessa forma, ao monitorar e avaliar seu progresso, fica mais fácil ajustar a rota sempre que necessário.
Por fim, estudar por questões de provas anteriores costuma ser bem menos cansativo, uma vez que torna o aprendizado mais dinâmico, além de ser excelente para revisar conteúdos de forma rápida e eficiente.
Estude com o Tec Concursos
Direto ao ponto e sem rodeios. Com a plataforma do TEC você pode direcionar os estudos por banca, cargo, instituição e muito mais. E, o melhor, você pode começar estudando de graça! Veja os benefícios da conta gratuita:
- Resolva 15 questões por dia, com exceção de questões inéditas e adaptadas;
- Leia três capítulos de teoria por dia;
- Participe da comunidade;
- Baixe editais, provas e gabaritos; e
- Crie caderno de questões.
A ferramenta do Tec Concursos possui mais de 2 milhões de questões cadastradas, além de aulas teóricas com conteúdos atualizados, que já auxiliaram milhares de concurseiros em aprovações.
Não perca nenhuma oportunidade! A lista de concursos abertos no Brasil está em constante atualização. Isso acontece pois os editais são publicados de acordo com a necessidade dos órgãos e disponibilidade orçamentária. Veja também quais são os concursos previstos para 2024 e inicie agora mesmo a sua preparação.
Resumo do concurso TRF1
CRIE SUA CONTA E ESTUDE DE GRAÇA