Vinícius Cavalcanti, 1ª (AC) - Analista em Desenvolvimento Regional (CODEVASF - 2024)

1) Quais são as suas aprovações (cargos e colocação)?

• 4º lugar - TCE-PI - Auditor de Controle Externo (Área Engenharia);
• 1º lugar - TRE-PI - Analista Judiciário - Apoio especializado - Engenheiro Civil;
• 1º lugar – CODEVASF – Analista em Desenvolvimento Regional – Área: Engenharia (primeiro lugar nacional e na regional escolhida);
• 1º lugar – DNIT – Analista de Infraestrutura e Transportes (regional de Salgueiro-PE);
• 9º lugar – TCE-GO – Auditor de Controle Externo (Área Engenharia);
• 32º lugar – TCE-PR – Auditor de Controle Externo (Área Engenharia);
• 2º lugar – UFPI – Engenheiro Civil (TAE);
• 3º lugar – EBSERH – Engenheiro Civil (Polo João Pessoa-PB);
• 5º lugar – Prefeitura de Petrolina – Analista em Engenharia Civil;
• 1º lugar – Prefeitura de Lagoa do Barro, Piauí – Engenheiro Civil.

2) Qual sua formação e por que decidiu estudar para concursos? Fique à vontade para nos falar de sua história.
Sou formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Vale do São Francisco, tenho 30 anos e sou nascido em Petrolina, Pernambuco, mas criado na cidade de Paulistana, no Piauí. A busca pela estabilidade e pela qualidade de vida foi o que me levou a iniciar os estudos para concursos. Percebi que a iniciativa privada não ofereceria as condições de trabalho que eu buscava, tendo em vista a dificuldade em conseguir bons empregos, bem como a elevada desvalorização da categoria como um todo.

3) Há quanto tempo estuda para concursos? Quantas horas por dia você estudava?
Iniciei minha trajetória nos concursos em 2018, embora tenha passado por alguns períodos de pausa ao longo dos anos. Minha rotina de estudos variou bastante nesse tempo. No início, fazia de 8 a 10 horas de estudos por dia (não necessariamente horas líquidas). Depois, em determinados momentos, consegui manter uma média de 20 horas semanais. No auge da preparação (com consistência), fiz 30 horas semanais, organizando os estudos em torno de 3 horas líquidas por dia durante a semana e cerca de 5 horas líquidas por dia nos finais de semana. A carga horária não foi uniforme ao longo do tempo. O que sempre considerei mais importante foi a consistência: manter-se estudando por um longo período de tempo, mesmo que com intensidades variáveis.

4) Qual a importância da resolução de questões na sua preparação? Como o Tec te ajudou nessa tarefa?
Considero a resolução de questões como o pilar central e mais importante na preparação para concursos públicos. Inclusive, hoje, meu estudo é feito quase que integralmente por resolução de questões. O Tec é a ferramenta mais completa do mercado nesse quesito, tendo sido fundamental em minha preparação, principalmente no tocante às suas opções avançadas de filtros, comentários de professores, aulas específicas por conteúdos e comentários dos próprios usuários. 

5) Recado aos demais concurseiros e considerações finais.
Estabeleça um objetivo claro — e não pare até alcançá-lo. Simples assim: não pare! A jornada até a aprovação em um concurso é, sem dúvida, árdua e desafiadora. Por vezes, a nossa mente tenta nos desviar para caminhos mais fáceis, nos convidando a desistir diante das dificuldades. Mas é justamente aí que se diferenciam os que chegam lá: os que persistem, mesmo quando tudo parece conspirar contra.

Acredite no seu potencial. Se eu consegui, se tantas outras pessoas conseguiram, você também conseguirá. É preciso fé, disciplina e, acima de tudo, constância. Você vai cair — isso é natural. Mas o que realmente importa é se levantar, aprender com a queda e continuar. Não se compare, não apresse o processo, apenas siga em frente.

Tenha em mente que só passa quem não desiste. A aprovação não é um acaso — é o resultado de quem insiste, resiste e acredita.