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Valter Júnior, 6º - Auditor Fiscal de Tributos Municipais (ISS Santos)

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Após quase 10 anos trabalhando como engenheiro na iniciativa privada, fui pego pela crise em 2015, quando fui demitido. Fiz alguns bicos por conta própria, mas desde quando me formei tinha o sonho de fazer parte de um órgão no setor público! Então, após uma conversa com a família, iniciei minha jornada no mundo dos concursos no final de 2016. E, como boa parte dos concurseiros, meu foco era a tão sonhada Receita Federal. No entanto, o concurso não chegava e acabei descobrindo que existiam muitas outras oportunidades na área fiscal, tanto em fiscos municipais como nos estaduais (fiz alguns concursos fora da área, mas só para sentir o ritmo de prova e aprender a controlar o nervosismo).


Já em 2017, fiz um concurso para Auditor Fiscal de Limeira, onde consegui uma boa colocação (13º lugar). Nessa época, estudava aproximadamente 8 horas por dia e estava com todo o conteúdo das matérias básicas fechado, o que me permitiu dedicar quase 90% do tempo na realização de questões do TEC. Aqui é importante ressaltar algo importantíssimo: sempre tive o estudo para concursos como a atividade de um minerador, pois é necessário encontrar as questões que apontam as deficiências. Para isso é necessário realizar muitas questões e refazer/revisar aquelas que errou, principalmente aquelas que mais caem (então, não fiquem chateados com questões erradas, pois elas são pepitas de ouro). Para mim, as funcionalidades do TEC são fundamentais nessa tarefa!


Voltando, em 2018, surgiu o edital da PF com 180 vagas para agente. Como os concursos da área fiscal estavam demorando para surgir, decidi incluir a matéria de legislação da PF e prestar o concurso, mas mantendo o foco na área fiscal. O resultado: 20o lugar em um concurso com quase 100 mil inscritos. Foi difícil cair a ficha! Infelizmente eu quebrei o meu braço duas semanas antes do TAF e, apesar de ter feito o teste, consegui apenas 2 barras, o que me tirou do concurso. Nesse ponto, eu cometi o erro de me abalar, o que acabou interferindo nos estudos e, consequentemente, nos resultados de grandes concursos que ocorreram na sequência (Sefaz GO e Sefaz SC).


Em 2019, recuperei o ânimo e voltei a estudar firme, pois havia saído o edital de Auditor Fiscal de Campo Grande, um excelente concurso! Nesse, cravei posição entre os 100 primeiros e fiquei no CR. Apesar de constar 10 vagas no edital, até o momento já chamaram 60! E a tendência é que continuem chamando até o fim do prazo do concurso. Nesse mesmo ano, também fiquei em 1o para Coordenador Censitário Regional do IBGE, mas decidi não tomar posse. Ainda em 2019, veio o edital para Auditor Fiscal de Santos (onde nasci e moro). Apesar da única vaga no edital, prestei e fiquei em 6º, fato que me rendeu a tão sonhada nomeação!


No fim, estudar para concurso começa com um sonho, mas para sustentá-lo é necessário disciplina e persistência! E isso, qualquer pessoa pode desenvolver. Digo por experiência própria: se acontecer algo imprevisto, tentem retomar as rédeas o mais rápido possível, pois é fundamental estarem preparados no momento em que as oportunidades chegam. E para essas pessoas, a sorte sempre dá um empurrãozinho! Então façam concursos, mesmo que tenham apenas 1 vaga! ;)