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Mateus Rhodes, 1º - Perito Criminal (PC MG - 2021)

Já conhece a história de sucesso de Mateus Rhodes? Veja mais depoimentos de alunos do TEC!

1) Quais são as suas aprovações (cargos e colocação)?

  • Perito criminal em MG, área geral, 1º lugar, 47/60 pontos, banca Fumarc.
  • Papiloscopista PF, 174º lugar, 64/120 pontos, banca Cebraspe.


2) Qual sua formação e por que decidiu estudar para concursos? Fique à vontade para nos falar de sua história.
Sou graduado em engenharia elétrica e possuo mestrado em matemática, ambas pela UFJF. Meu objetivo sempre foi a área forense. Porém, a frequência desse concurso, pelo menos em Minas Gerais, é mais rara, então, fui prestando outras provas enquanto o edital não fosse promulgado, até que a oportunidade apareceu... as vagas eram escassas (5 para ampla concorrência), mas tenho relativa afinidade com as matérias que o edital trouxe, além de não ter redação - etapa que não costumo ir bem.  Esses dois fatores me motivaram o suficiente para não desistir.


3) Há quanto tempo estuda para concursos? Quantas horas por dia você estudava?
Estudo desde o começo de 2021, minha primeira prova foi para Oficial do CBM-MG, pela banca Vunesp. Não tenho uma quantidade fixa de horas diárias para estudo. Para algumas matérias, sua durabilidade horária é maior, pois o conteúdo é mais palatável para você, em outros conteúdos, você já satura com menos tempo de estudo... Acho que esse quesito é bastante individual


4) Qual a importância da resolução de questões na sua preparação? Como o Tec te ajudou nessa tarefa?
Essa prova foi um pouco anômala no contexto de precedentes, pois o último concurso para o cargo foi em 2013, e o edital foi consideravelmente diferente... Porém, a resolução de questões, de qualquer forma, auxilia a aprender a praxe que as bancas costumam cobrar, além de consolidar o conhecimento ou reforçar um tópico que não foi estudado adequadamente. Nesse contexto, as questões do TEC, bem como as explicações do professor foram oportunas, especialmente em exatas, mesmo que fossem de outras bancas.


5) Recado aos demais concurseiros e considerações finais.
Por mais difícil que seja, tente mentalizar que seu esforço eventualmente será compensado. A reprovação é a regra... aprovação é exceção. Em adição, a sorte é, sim, um fator determinante, no sentido de cair na prova os estudos que estavam mais "frescos" na cabeça; porém, ela só cumpre sua função se houver sua contrapartida em foco e dedicação.