1) Quais são as suas aprovações (cargos e colocação)?
Fui aprovado em quatro concursos públicos ao longo da minha trajetória. Em 2012, conquistei uma vaga para Engenheiro de Petróleo na Petrobras, e em 2015, fui novamente aprovado para o mesmo cargo em outro processo seletivo da empresa. Já em 2019, alcancei a aprovação para o cargo de Auditor Fiscal na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz-BA). Por fim, em 2022, fui aprovado para Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU).
2) Qual sua formação e por que decidiu estudar para concursos?
Sou formado em Engenharia Eletrônica pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e, desde jovem, me interessei por provas seletivas como de olimpíadas justamente pelo ambiente competitivo e desafiador — algo que sempre me motivou.
Minha história com concursos começou em momentos diferentes da vida, com objetivos distintos. Em 2012, já com experiência no setor de petróleo e gás, vi no concurso da Petrobras uma oportunidade de continuar crescendo na área. Mais tarde, em 2015, decidi buscar uma movimentação dentro da própria Petrobras e decidi que a aprovação novamente no concurso seria a forma mais concreta de conquistar isso — o que felizmente aconteceu.
Com o tempo, senti a necessidade de uma mudança mais profunda, tanto de carreira quanto de estilo de vida. Foi então que me voltei para a área de auditoria. Pela minha formação e interesses, os cargos da área fiscal e de controle me pareceram ideais. O estudo foi intenso, mas deu resultado: fui aprovado na Sefaz-BA e, depois, no TCU.
3) Há quanto tempo estuda para concursos? Quantas horas por dia você estudava?
Minha preparação não foi contínua — estudei com intensidade em momentos específicos que chegaram a cerca de um ano de duração cada um, sempre com foco muito claro em cada objetivo. Em cada momento mantinha uma rotina bastante disciplinada, com média de 4 horas por dia, com um cronograma mais intenso aos finais de semana, já que eu sempre trabalhei em paralelo aos estudos.
O mais importante para mim sempre foi ter clareza do objetivo e usar o tempo com inteligência, sem me perder em métodos improvisados, soluções mágicas mirabolantes ou estudo desorganizado.
4) Qual a importância da resolução de questões na sua preparação? Como o Tec te ajudou nessa tarefa?
A resolução de questões foi absolutamente essencial. Não era apenas uma forma de revisar, mas de treinar o raciocínio no nível exigido, simular a prova e, acima de tudo, entender o estilo da banca.
O TecConcursos foi a principal ferramenta que usei para questões. A plataforma me permitiu filtrar questões por banca, por tema, por ano, dificuldade — o que tornou meu estudo muito mais estratégico. Eu não perdia tempo, ia direto ao ponto, sabia o que esperar das provas. Com o tempo, resolvendo milhares de questões, fui reconhecendo padrões e consolidando o conteúdo com muito mais profundidade.
5) Recado aos demais concurseiros e considerações finais
Cada concurso exige mais do que conhecimento: exige preparo. Estudar com método, resolver questões de forma orientada e ter uma rotina de aprendizado consciente é o que transforma esforço em resultado.
A jornada pode ser longa, mas com direção clara, revisões eficientes e treino estruturado, ela se torna possível — e até prazerosa. Que cada candidato encontre seu próprio caminho de aprovação, com equilíbrio e estratégia. E que, um dia, possa olhar para trás com orgulho do que construiu.