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João Martins, 174º - AFRE - Auditoria e Fiscalização (SEF MG)

Já conhece a história de sucesso de João Marcos Ribeiro Martins? Veja mais depoimentos de alunos do TEC!

Meu nome é João Marcos, estudo para concursos da área fiscal há 5 anos (com idas e vindas). Para concursos em geral, tive uma fase de concurseiro de nível médio em 2010 e retomei após concluir o ensino superior com concursos em diversas áreas, maior parte técnico e analista em tribunais e ministério público. Se considerarmos as primeiras seleções para as quais estudei envolvendo edital, conteúdo programático, questões de provas anteriores etc., estou no ramo há mais de 20 anos, pois em 2002 o meu pai (a quem sou grato), já era funcionário público e me ensinou a estudar para a seleção de ensino médio no Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET). De lá para cá foram muitas provas e preparações. Tenho 33 anos de idade, sou casado com a Juliana (que não mede esforços para que eu tenha tempo para os estudos) e tenho um filho, o José. Sou muito grato a eles, pois a minha família sempre me motivou, melhorou meu foco e me deu total apoio para seguir firme na jornada. Ainda, tenho colegas de estudo do grupo FISCO (destaque para Danilo e família), que me ajudam diariamente na construção de bons resultados.


Estudei para o cargo de Auditor Fiscal da SEF-MG conciliando com o meu trabalho atual de técnico no Ministério Público Federal (MPF), que tem uma jornada de 7 horas diárias. Conseguia estudar em torno de 4 horas por dia sem grandes problemas, até porque é um local de trabalho excelente, com uma equipe e chefia exemplares. Nesse sentido, pela minha experiência, recomendo bastante que o concurseiro que esteja precisando de renda para continuar buscando seu objetivo opte por um concurso escada (cargo intermediário), desde que observe com sabedoria as questões de jornada de trabalho, atribuições etc., pois sempre foi plenamente viável conciliar o trabalho com os estudos. Não obstante, como o concurso da SEF-MG veio com muitas vagas e um longo tempo entre o edital e a prova, além da boa distribuição de pontos nas disciplinas, vi nele uma grande oportunidade de finalmente ser aprovado na área fiscal dentro do número de vagas. Logo, utilizei praticamente todos os meus saldos de férias no trabalho para ter mais tempo de estudo para as provas objetiva e discursiva, o que é uma estratégia muito comum entre os concurseiros que trabalham.


Sobre ferramentas e técnicas de estudo, a que destaco é, sem dúvidas, a resolução de questões. Ninguém deve ir à guerra sem conhecer o inimigo, não é? Nos concursos não é diferente. Se vamos enfrentar uma banca examinadora que vai nos cobrar conhecimento de determinadas disciplinas, é mais valioso conhecer o que essa banca e suas congêneres costumam cobrar do que mergulhar nas mais profundas e complexas doutrinas sobre um assunto, que por mais detalhadas que sejam, não costumam ser o objeto de avaliação. Nesse sentido, por mais que estudar a teoria seja fundamental para que o candidato possa compreender os temas e avançar na sua preparação, na minha opinião, o estudo teórico deve ser rápido e generalista, pois é na resolução de questões que o aluno vai conseguir aprofundar naquilo que será mais cobrado. Ainda, se uma plataforma de questões reúne, além de bons professores, os candidatos mais preparados de uma determinada área, como é o caso do TEC na área fiscal, os comentários nos fóruns vão suprir de modo mais rápido e eficaz as lacunas no entendimento de um determinado tema do que muitos dos materiais teóricos disponíveis no mercado. Além da resolução das questões, valorizo bastante os resumos feitos por pessoas experientes, pois sabem pinçar os principais tópicos da teoria e da legislação, os guias feitos por professores e aprovados experientes, que filtram bem as questões e os tópicos mais importantes, as ferramentas para memorização de lei seca e os materiais em texto e vídeo dos diversos professores que temos no mercado, os quais devem ser bem escolhidos quanto a sua qualidade e assertividade, pois o bom uso do tempo é fundamental, sobretudo na reta final da preparação.


Por fim e mais importante, sou grato a Deus por ter tido acesso às condições e ferramentas de estudo que me levaram a conseguir a aprovação para o cargo de Auditor Fiscal, função que sempre quis desempenhar. Com a minha preparação, espero desenvolver com qualidade as atribuições do cargo e, paralelamente, ajudar na preparação daqueles que desejam seguir por esse caminho. Um grande abraço à equipe do TEC Concursos, professores, técnicos, administradores e usuários!


Att.: João Marcos Ribeiro Martins (@joaomarcosmar).