Filipe Ribeiro, 2ª (AC) - Analista Legislativo (SEN - 2022)

1) Quais são as suas aprovações (cargos e colocação)?
Meu nome é Filipe Miguel, sempre fui concurseiro desde os meus 19 anos quando sai no ensino médio. Minha primeira aprovação foi para Sargento da Aeronáutica (EEAR) para a especialidade de Controle de Tráfego Aéreo.

Já tive aprovações em cargos de nível médio e técnico:

• ANAC 2009 (Técnico Administrativo - nomeado);
• BACEN 2010 (área de segurança - fiz curso de formação);
• ANEEL 2010 (Técnico Administrativo especialidade TI).

Na área de engenharia passei nos concursos:

• ITAIPU 2019 (Eng. Eletrônico 2º lugar);
• CREA-GO (Eng. Elétrica 16º lugar);
• CODEVASF (Eng. Elétrica 4º lugar) e 2º lugar no cargo de Analista Legislativo;
• SENADO FEDERAL (Analista Legislativo, especialidade Eng. Eletrônica e Telecomunicações).

2) Qual sua formação e por que decidiu estudar para concursos? Fique à vontade para nos falar de sua história.
Eu sou formado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Brasília (UnB), tenho especializações na área de projetos de Circuitos Eletrônicos, Processamento de Sinais e Comunicação em RF. Minha decisão de seguir a carreira pública foi desde cedo. Sou natural de Recife-PE e minha família era bastante humilde na época e fui induzido a trabalhar e sair de casa cedo.
Logo na fase final da minha adolescência fui morar no interior de SP (Guaratinguetá) para fazer o curso de formação da EEAR e trabalhar posteriormente em Brasília como Controlador de Voo no CINDACTA I.

3) Há quanto tempo estuda para concursos? Quantas horas por dia você estudava?
Meu tempo de estudo variava muito, em pré edital costumava ser entre 2h30 a 4h no máximo, em pós edital era numa média de 6h diárias. Gosto de salientar que a quantidade de horas era mera consequência de hábito. Ou seja, eu sempre estudei desde sempre. É algo natural. Em qualquer hora do dia estava lendo, resolvendo questões, pesquisando algum conteúdo relevante na preparação, assistindo algum vídeo. Isso fez toda diferença. Mentalidade de um eterno aprendiz. Que sempre quer superar seu status quo de conhecimento.

4) Qual a importância da resolução de questões na sua preparação? Como o Tec te ajudou nessa tarefa?
O TEC pra mim é o estado da arte de selecionar o que de fato você precisa para sua preparação, que são questões: muitas questões. Digo que o estudo para concursos da área de engenharia requer proficiência no conteúdo, em especial, no que diz respeito à rapidez de resolver aquele problema que foi proposto ali na prova. Quanto mais rápido você resolver e notar padrões de resoluções e conceitos cobrados, mais tempo você tem para outros conteúdos que você não tem tanta segurança e precisa de tempo para análise das alternativas. Sem um banco de questões, filtros e ambiente adequado para fazer rodar esse aprendizado ativo, fica muito difícil lograr êxito na aprovação em concursos na área de Engenharia, principalmente os de mais alto nível.

5) Recado aos demais concurseiros e considerações finais.
Um recado que sempre deixo é, o jogo só acaba quando termina. Lute até o final, ganhe espaço, mantenha a constância nos estudos mesmo com poucas horas. A aprovação é uma consequência de atos concatenados de disciplina, foco e perseverança.