1) Quais são as suas aprovações (cargos e colocação)?
Eu fui aprovada para Agente da PCGO na colocação 190ª.
2) Qual sua formação e por que decidiu estudar para concursos? Fique à vontade para nos falar de sua história.
Me chamo Faytth Fernandes, tenho 31 anos, sou formada em Direito desde 2015. Tentei advogar no ano seguinte, mas percebi que não tinha o dom para a prática. Posteriormente, trabalhei em outra área e, aos poucos, fui migrando para concursos públicos. Em 2018, intensifiquei minha dedicação a concursos, mas a dedicação exclusiva começou em 2020, quando comecei a me aproximar da aprovação.
3) Há quanto tempo estuda para concursos? Quantas horas por dia você estudava?
Iniciei os estudos em 2018 para concurso, mas acredito que só levei a sério e entendi mais ou menos como funcionava em 2020 após o edital da PCPR. Foi quando eu me fechei para o mundo e em regra estudava 6 horas por dia.
4) Qual a importância da resolução de questões na sua preparação? Como o Tec te ajudou nessa tarefa?
Eu tentei estudar de forma equilibrada, utilizando questões, lei seca, jurisprudência e revisões. No entanto, percebi que o método que mais me fez avançar foi a leitura da lei seca diretamente no site do Planalto, fazendo resumos e posteriormente respondendo questões sobre o tema. Para mim, o TEC foi fundamental e continua sendo. Na maioria das vezes, utilizei o plano avançado, pois as questões autorais são excelentes e me ajudaram bastante, especialmente na legislação específica estadual.
Além disso, o controle estatístico foi um apoio para realizar revisões por meio das questões erradas. Gosto muito do fato de haver apenas uma questão por página e da simplicidade de passar para a próxima questão. Sem mencionar os resumos feitos pelos professores, que são excelentes para esclarecer dúvidas de maneira rápida e eficaz. Sou grande admiradora do TEC e sempre o indico, pois realmente fez e faz muita diferença nos meus estudos.
5) Recado aos demais concurseiros e considerações finais.
Eu costumo dizer que estudar para concurso não é fácil, mas trabalhar em outra área que você não deseja também não é simples. Quando você percebe que foi aprovado, é compensador, e você passa a entender o motivo de várias coisas que aconteceram e que causaram muita dor. Dedique-se, mesmo com todo o sofrimento, mas não esqueça de viver, de praticar atividade física e de conviver com pessoas que te façam bem; crie uma rede de apoio. Se você não puder, estabeleça algum tipo de válvula de escape para manter sua sanidade mental e, por fim, NÃO DESISTA.