Fábio Barbosa, 58º - Auditor Fiscal da Receita Estadual (SEFAZ CE)

1) Quais são as suas aprovações (cargos e colocação)?
Engenheiro Civil da Fundação Universidade Estadual do Ceará, 2017 (2º lugar).
Engenheiro Civil da Prefeitura Municipal de Aquiraz, 2017 (1º lugar).
Agente de Fiscalização do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, 2017 (28º lugar para a região de Araras).
Auditor de Obras Públicas da Prefeitura Municipal de Sobral, 2018 (8º lugar).
Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de Petrolina, 2019 (2º lugar).
Auditor de Controle Interno da Controladoria Geral do Estado do Ceará, 2019 (8º lugar).
Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, 2021 (34º lugar).
Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Distrito Federal, 2021 (58º lugar).
Auditor Fiscal da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará, 2021 (58º lugar).

2) Qual sua formação e por que decidiu estudar para concursos? Fique à
vontade para nos falar de sua história.
Eu sou formado em Engenharia Civil, pela Universidade Federal do Ceará. Na época de faculdade, não pensava em estudar para concursos, pois acreditava que já iria sair da faculdade e trabalhar com construção civil. No entanto, por não ter muitas oportunidades na iniciativa privada, comecei a estudar para concursos públicos na área de Engenharia Civil. Vi nos concursos a melhor saída, pois dependeria exclusivamente de mim para alcançar um bom cargo.

3) Há quanto tempo estuda para concursos? Quantas horas por dia você
estudava?
Eu comecei a estudar no início de 2017 para a área de Engenharia Civil. Nesse ano eu também comecei a fazer um mestrado na UFC em construção civil. Eu conseguia dedicar umas 5h líquidas por dia nesse período. Em 2018 eu mudei o meu foco para as áreas de fisco e de controle, e foi quando eu comecei minha vida de servidor público como Engenheiro Civil na Prefeitura de Aquiraz. Foi um período conturbado, com mestrado, concursos e trabalho. Nessa época eu conseguia entre 3 e 4 horas diárias de estudo. No fim de 2018, decidi abandonar o mestrado para ter mais tempo para estudar pra concursos, pois era minha prioridade na época. Estavam vindo muitas oportunidades e eu já tinha decidido seguir carreira de controle ou de fiscal. Foi uma decisão difícil, mas nunca me arrependi. Desde o começo de 2019 eu subi minha carga horária líquida para 7-8 horas líquidas. Em véspera de provas, no último mês principalmente, subia a carga horária para 10-11 horas líquidas. Era bem estressante, mas eu sabia que seria temporário.

4) Qual a importância da resolução de questões na sua preparação? Como o Tec
te ajudou nessa tarefa?
A resolução de questões é uma das principais etapas para o concurseiro conseguir sua aprovação. É necessário saber o que foi cobrado por cada tipo de banca examinadora, como eles costumam cobrar cada tipo de matéria. O Tec me ajudou bastante com isso. É uma plataforma bem simples de mexer, os filtros são super interessantes, pois permitem ao concurseiro ir direto ao assunto, otimizando seu tempo. Sem falar nos excelentes comentários de professores e alunos. Eu utilizava os  comentários para me aprofundar nos assuntos, principalmente aqueles que fossem prováveis de cair em provas discursivas. O nível das minhas provas discursivas cresceu bastante por causa da ajuda do Tec. Isso, inclusive, possibilita que eu ajude outras pessoas nessa etapa, principalmente na elaboração de recursos.

5) Recado aos demais concurseiros e considerações finais.
Bom, acredito que seja saudável pensar no concurso como um plano de médio/longo prazo. Existem concurseiros que são aprovados no início, mas não é a regra. É uma jornada difícil, cansativa, mas uma hora vai acabar e vai valer a pena.

6) Contato no Instagram
@fbrecursos