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Erick Rodrigues, 72º (CN) - Escrevente Técnico Judiciário (TJ SP - 2024)

Já conhece a história de sucesso de Erick Rodrigues? Veja mais depoimentos de alunos do TEC!

1) Quais são as suas aprovações (cargos e colocação)?

  • Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo (SP) - 68º lugar - Auxiliar em Educação;
  • Prefeitura Municipal de Santo André (SP) - 1° lugar - Agente de Inclusão Escolar;
  • Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - 72° lugar - Escrevente Técnico Judiciário.


2) Qual sua formação e por que decidiu estudar para concursos? Fique à vontade para nos falar de sua história.
Tenho 21 anos, estou ainda na faculdade, no 7° semestre de Direito. Comecei a estudar para concursos aos 16 anos, na época ainda estava no 2° ano do Ensino Médio, sem ter noção alguma de qual carreira seguir, eu estudava na ETEC, uma escola pública de SP que oferece Ensino Médio integrado a algum Curso Técnico, eu fazia Eletrônica, mas logo no 1° ano percebi que não era o que eu queria. Durante a pandemia, em casa, acabei em contato com muitos vídeos no youtube de operações policiais, e ali eu tive a epifania, "quero ser delegado de polícia". Pesquisando sobre a carreira, descobri que o ingresso era através de concurso público, e então não perdi tempo, comecei a estudar para concursos durante o ensino médio/técnico, preocupando-me apenas em obter as notas mínimas para passar de ano, visto que todos os meus esforços estavam empenhados nos concursos da PC-SP. Porém, o prometido concurso de nível médio da PC-SP virou uma lenda, e de 2018 até o presente momento (2025) não saiu. Evidentemente não podia ficar parado, terminei o ensino médio e precisava de um emprego, comecei a faculdade de Direito porque sabia que era requisito para o cargo de Delegado, concomitantemente continuei a preparação para concursos. Enquanto meu concurso da PC-SP não saia, prestei outras provas, e aos 18 anos fui aprovado na Prefeitura de São Bernardo, e aos 20 aprovado na Prefeitura de Santo André (em 1° lugar), não estudei focado para esses editais, apenas fui com a bagagem que tinha do concurso da PC-SP. Tomei posse sucessivamente nos dois cargos, o que facilitou e muito minha vida. Porém, com o tempo, com o concurso da PC-SP cada vez mais caindo no esquecimento, foi surgindo a necessidade de olhar para outras áreas, e dentro da faculdade de Direito conheci as demais carreiras jurídicas, Magistratura, Promotoria, Advocacia, etc... E com o tempo foi nascendo em mim uma admiração e respeito pelos Magistrados, e quando eu menos percebi, o "quero ser delegado de polícia" se tornou "quero ser juiz de direito". Com essa mudança de chave tive que migrar meus estudos da área policial para a área da magistratura, estou ainda focado em terminar a graduação ao mesmo tempo que estudo com a mesma firmeza que tinha para o concurso da PC-SP mas desta vez para os concursos de Tribunais, e graças ao Senhor Jesus, em 2024 fui aprovado no cargo de Escrevente Técnico Judiciário do TJ-SP, fui nomeado e tomarei posse nos próximos dias. Hoje sigo estudando para os Tribunais Federais e para a Magistratura Estadual, meu cargo fim, e com certeza, o TEC Concursos estará comigo até o fim desta jornada.


3) Há quanto tempo estuda para concursos? Quantas horas por dia você estudava?
Estudo desde os 16 anos, comecei em julho de 2021. Durante a pandemia conseguia tranquilamente estudar entre 6 a 8 horas diárias. Hoje, já sou servidor e nos dias de trabalho estudo entre 3 a 5 horas, nos dias de folga/feriado consigo aumentar essa carga horária. Quando estava em pós-edital do TJ-SP, cada segundo do meu dia foi entregue aos estudos, de forma que chegou no ponto em que eu nem cronometrava mais, se eu tivesse tempo, eu estava estudando.


4) Qual a importância da resolução de questões na sua preparação? Como o Tec te ajudou nessa tarefa?
Existe uma diferença muito clara entre quem estuda com questões e quem estuda sem questões. Um é aprovado, o outro não.

Pude perceber muito rapidamente que as bancas têm temas repetitivos, enunciados repetitivos, questões repetitivas. Estudar sem resolver questões é o mesmo que aceitar a reprovação. O concurso público, no fim, não é um teste de quem sabe mais, é um teste quem acerta mais questões. Não é aprovado aquele que leu mais pdfs ou que viu mais videoaulas, e sim aquele que consegue acertar mais questões. O concurseiro eficiente é nada mais que um expert em resolver questões, e o TEC me parece a plataforma mais apropriada ao concurseiro de elite, sem firula, sem perda de tempo, apenas questões e comentários, com gráficos, índices, análises, estatísticas, tudo que um concurseiro precisa para ser aprovado.


5) Recado aos demais concurseiros e considerações finais.
Aristóteles disse que “Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, portanto, não é um ato, mas um hábito”, ora, se eu já não disse que o concurseiro aprovado é o expert em resolver questões, qual outro meio de alcançar a excelência se não treinando com questões? Se eu puder deixar um recado aos demais concurseiros, serei breve: resolvam questões. Resolvam tantas questões que quando chegarem na prova, sintam que é só mais um caderno do TEC, como vários outros que já responderam antes.