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Diogo Haynes, 6º - Analista Judiciario - Area Meio (TJ MS - 2017) e outros.

Já conhece a história de sucesso de Diogo de Oliveira Sinclair Haynes? Veja mais depoimentos de alunos do TEC!

1) Quais são as suas aprovações (cargos e colocação)?
Considerando a classificação geral objetiva, independentemente da nomeação de cotistas (com menores notas)*:

  • 2007: MAPA – AISIPOA 37°(MS);
  • 2009: DEPEN – PPF 303°;
  • 2013: PRF 754°;
  • 2016: ANVISA – Técnico Administrativo 29°;
  • 2017: TJ-MS – Analista Administrativo 6°;
  • 2017: TRF2 - Policial Judicial 7°;
  • 2021: PRF 306°;
  • 2009: DEPEN - Agente Penitenciario Federal 303º;
  • TRF2 - Técnico Judiciário Segurança e Transporte 7º.

*Há outras, em breve, possivelmente, informarei.

 

2) Qual sua formação e por que decidiu estudar para concursos? Fique à vontade para nos falar de sua história.

Acredito que faço parte de uma geração de estudantes que não existe mais. Conheci o mundo de “concursos”, “cursinhos”, muito cedo. Desde o final do meu ensino fundamental, já realizava baterias de exercícios. Isso numa época que não existia celular, muito menos internet. Sou formado em Odontologia pela UFRJ (2005). Trabalhei alguns anos na área e, um pouco ao acaso, em 2007 resolvi fazer o concurso do MAPA. Fui “de alegre” mesmo. Até posso dizer que tive sorte mesmo, não vou ser hipócrita.

 

3) Há quanto tempo estuda para concursos? Quantas horas por dia você estudava?

Praticamente desde o final do meu ensino fundamental, o antigo “primário”. Isso lá por 1994. Bons tempos. Nunca fiz medição de “horas líquidas”, não acredito nisso. Acredito em mim e no conhecimento.
 

4) Qual a importância da resolução de questões na sua preparação? Como o Tec te ajudou nessa tarefa?
Posso dizer que vivi algumas “eras” dos concursos. Com relação ao surgimento das plataformas de questões, entendo que agilizam a massificação dos assuntos mais frequentes, facilitam a minimização da curva do esquecimento, na identificação de pontos a melhorar e especialmente no ganho de consistência.

 

5) Recado aos demais concurseiros e considerações finais.
Viva o processo, e os resultados acontecem com naturalidade. O impossível não existe!