Alexsandro Rocha, 149ª (AC) - Analista em Tecnologia da Informação (MGI - 2024)
Já conhece a história de sucesso de Alexsandro Rocha? Veja mais depoimentos de alunos do TEC!
1) Quais são as suas aprovações (cargos e colocação)?
- CPNU - Analista em Tecnologia da Informação - 149ª colocação
- CPNUJE - PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS - 37ª colocação
2) Qual sua formação e por que decidiu estudar para concursos? Fique à vontade para nos falar de sua história.
Sou formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, com MBA em Gerenciamento de Projetos e Processos. Ser servidor público sempre foi um sonho — uma inspiração que veio de casa, já que meus pais são servidores aposentados. Além disso, mesmo com boa qualificação e experiência, enfrentei duas demissões ao longo da minha trajetória. Foi nesse momento que decidi transformar o sonho em propósito. Persisti, acreditei e segui em frente, porque sabia que meu esforço me levaria até onde eu realmente queria chegar.
3) Há quanto tempo estuda para concursos? Quantas horas por dia você estudava?
O primeiro concurso que me lembro foi em 1996 — ou seja, essa jornada levou quase trinta anos. É claro que nem todo esse tempo foi dedicado aos estudos: nesse período, meus dois filhos nasceram, mudei de emprego algumas vezes e, por necessidade, precisei colocar os estudos em segundo plano. Mas tudo mudou quando trabalhei como colaborador terceirizado em um órgão público. Foi ali que percebi, com convicção, que ser servidor era o que eu realmente queria.
Para o CPNU, estudei como pude — nas horas vagas, de madrugada antes de sair para o trabalho, durante o almoço e até no transporte. Nem sempre conseguia manter a rotina diariamente, mas nunca deixei de tentar. A constância, mesmo imperfeita, foi o que me manteve no caminho.
4) Qual a importância da resolução de questões na sua preparação? Como o Tec te ajudou nessa tarefa?
Conheci um coach de concursos que sempre dizia: “No dia da prova, você vai responder questões. Então, a melhor forma de estudar é praticando questões.” Foi aí que o Tec entrou na minha jornada e fez toda a diferença. Para o CPNUJE, foquei 100% na resolução de questões, porque já tinha a base teórica de outros editais. E deu certo! A prática constante foi o diferencial para chegar mais preparado e confiante no dia da prova.
5) Recado aos demais concurseiros e considerações finais.
A jornada pode ser longa e desafiadora, mas cada passo vale a pena quando você acredita no propósito. Nunca desista dos seus sonhos — mesmo que demorem mais do que o esperado, eles continuam sendo possíveis. Acredito, pessoalmente, que Deus me permitiu conquistar a carreira pública no momento exato em que eu estava preparado para ela.
