1) Quais são as suas aprovações (cargos e colocação)?
Olá! Sou Ademilson, mineiro de 52 anos, casadíssimo com a Janete, pai da Sophia, do Guilherme e da Ravena e avô do Henrique e do Rafael. Já obtive algumas nomeações, tais como:
Essas são minhas nomeações, mas tenho outras aprovações.
2) Qual sua formação e por que decidiu estudar para concursos? Fique à vontade para nos falar de sua história.
Graduei-me em 2019 em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa, campus da cidade de Florestal-MG e, ao final do curso, já engatei um Mestrado em Irrigação pela Universidade Federal de Lavras. Iniciou-se 2020 e com ele a pandemia. Ficou impossível manter um mestrado fora da cidade, com uma filha estudando em São Paulo e naquelas condições de pandemia ainda (disciplinas com seis créditos caíram para dois). Desisti do mestrado e não quis ficar sem estudar. Eu, que nunca havia pensado em fazer concursos (apesar de minha esposa sempre dizer que eu tinha o perfil para tal), decidi então começar meus estudos, concorrendo sempre ao cargo de agrônomo.
3) Há quanto tempo estuda para concursos? Quantas horas por dia você estudava?
Minha carga diária varia muito. Há dias em que estudo 8 horas, em outros apenas 2 horas. Trabalhei muito fora e nem sempre consegui manter a meta. Mas posso dizer que já estudei muuuuitas horas até hoje.
4) Qual a importância da resolução de questões na sua preparação? Como o Tec te ajudou nessa tarefa?
Resoluções de questões é vida, galera!! Depois que conheci o Tec, através do pai Valter Rodrigues (risos), é que comecei a conseguir resultados. Apesar de que antes do Tec eu já havia sido aprovado em Bom Jesus do Perdões (SP), no Crato (CE), e pela CODEVASF (PI), foi depois do Tec que meus percentuais dispararam (hoje, 26/12/2024, já resolvi 28.564 questões).
5) Recado aos demais concurseiros e considerações finais.
Sejam muito, muito firmes em seus propósitos, mas, ao mesmo tempo, flexíveis. Muito importante manter o foco, mas também ter a mente aberta para perceber o momento de efetuar mudanças. O CNU me ensinou isso. Desde o início dos estudos para os concursos em 2020, sempre foi meu sonho passar para auditor do MAPA. Eu estava afiadíssimo para o CNU e levei uma bela de uma lenhada. Long story short: curti a pancada durante um tempo e já mudei a perspectiva. Desisti dessa onda de ficar tentando concursos para a área na qual sou formado, (quem é agrônomo sabe que geralmente é uma ou duas vagas) e virei a chave para área fiscal. Se não pude ser auditor do Mapa serei auditor fiscal em alguma SEFAZ do nosso Brasil varonil. O lance é: não romantizemos demais nossa caminhada. Oportunidades não faltam. E melhor que ganhar R$15.000,00 é ganhar R$30.000,00. Abraços e fiquem com Deus!!