
Oportunidade à vista para quem sonha com a carreira pública! O governo federal anunciou uma grande novidade para a segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU): a criação de duas novas carreiras transversais. Ao todo, serão 500 vagas divididas igualmente entre os cargos de Analista Técnico de Desenvolvimento Socioeconômico e Analista Técnico de Justiça e Defesa.
Gerenciadas pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), essas carreiras têm um diferencial estratégico: a transversalidade. Isso significa que os aprovados poderão atuar em diversos órgãos do governo ao longo de sua trajetória.
A melhor parte? Profissionais com qualquer área de formação superior podem concorrer. Vamos conhecer os detalhes de cada oportunidade?
Esta carreira foi desenhada para fortalecer o ciclo de políticas públicas voltadas para o crescimento do país, unindo as dimensões econômica, social e sustentável.
"As pessoas desta carreira irão contribuir para que a atuação do Estado nos diferentes setores tenha um olhar para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil", explica Cristina Kiomi Mori, secretária-executiva do MGI.
Onde atuarão?
Os analistas poderão ser alocados em ministérios estratégicos como:
Perfil desejado:
Busca-se um profissional com visão estratégica sobre as complexidades do desenvolvimento brasileiro. Embora não seja restrito, o perfil ideal inclui:
O objetivo deste cargo do CNU 2025 é de suprir uma lacuna histórica: a baixa presença de servidores civis em ministérios ligados à segurança e defesa, hoje majoritariamente compostos por militares e agentes cedidos. A carreira visa criar uma base de conhecimento civil, estável e qualificada.
"Hoje uma das principais preocupações dos brasileiros e brasileiras é a questão da segurança pública. Essa nova carreira irá contribuir para dotar os órgãos de profissionais qualificados", destaca Cristina Mori.
Onde atuarão?
Os novos servidores poderão compor a força de trabalho do:
Perfil desejado:
O foco é atrair profissionais com capacidade de atuar em políticas de defesa, segurança pública, direitos digitais, acesso à justiça e proteção a migrantes e refugiados.
Assim como ocorre em concursos para a Polícia Federal e a Abin, o CPNU2 incluirá uma etapa obrigatória de investigação social e funcional para o cargo de Analista Técnico de Justiça e Defesa. O objetivo é assegurar a idoneidade moral e a conduta ilibada dos candidatos que ocuparão funções de alta sensibilidade institucional.
As novas carreiras terão uma estrutura de remuneração e progressão equivalente à de Analista Técnico de Políticas Sociais (ATPS), garantindo equidade. Os valores são atrativos:
Requisito de formação
Um dos grandes atrativos é a amplitude de perfis. Qualquer diploma de nível superior é aceito, permitindo que profissionais de diversas áreas possam contribuir com sua expertise.
Transversalidade na Prática
A alocação dos aprovados será definida com base na afinidade de competências, na demanda dos órgãos e na maturidade institucional de cada ministério, permitindo que o servidor aplique seu conhecimento onde for mais necessário.
Concurso Nacional Unificado (CNU) |
---|
Situação atual: edital publicado |
Vagas: 3.652 |
Cargos: diversos |
Escolaridade: nível médio e superior |
Banca: FGV |
Inscrição: de 2 a 20/7/2025 |
Taxa: R$ 70 |
Prova objetiva: 5/10/2025 |
Prova discursiva: 7/12/2025 |